Por César Nogueira.
O Rock Que o Brasil Não Viu, o melhor curta-metragem - Amazonas na categoria júri-popular do VII Amazonas Film Festival, pode passar no Canal Brasil. O documentário fala sobre a cena rockeira da Manaus dos anos 90, com as suas bandas, festivais e por que ela não decolou como deveria decolar. O diretor do filme, Bosco Leão, recebeu a proposta da equipe do Canal e agora está registrando o filme de acordo com a Lei do Audiovisual, da Ancine. “A Ancine precisa liberar a licença para eu mandar para o Canal Brasil. A possibilidade do filme passar lá é muito grande. Isso é um dos meus sonhos. Assim, todo mundo fica vendo ele”, disse, lembrando que o documentário depende também da disponibilidade de horários do canal.
Clóvis Rodrigues (esq.), co-diretor de "O Rock", e Bosco Leão.
Bosco Leão também trabalha no documentário sobre a Chá de Flores, a sua banda, presente no cenário local há quinze anos. Segundo ele, a produção anda devagar, porque está juntando imagens de arquivo e dinheiro. “Já tenho imagens em VHS, de 1991, antes de ter a 'Chá'. Vai ser um documentário só com a minha banda, à la o do Titãs. Já fiz a minha parte com o 'Rock', pus todo mundo em evidência", diz.
Bosco Leão e Emir Fadul, da Rádio Vertical
À longo prazo, o músico e cineasta pretende adaptar para as telas o livro "O homem com a abertura na testa", de Márcio Santana. É um projeto que não daria para ele fazer agora, porque precisaria de muito dinheiro e uma equipe muito grande. "É o meu interesse. Quero fazer algo legal. Com o Rock Que O Brasil Não Viu, abocanhei o prêmio no Film Festival, o que me deu energia. Vou inovar mais a partir de agora", conclui.
ola lindo professor
ResponderExcluirtudo bem com senhor
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