domingo, 25 de dezembro de 2011

Christmas Movie: A felicidade não se compra (1946)

por Jéssica Santos

Se existe um filme que simbolize o espírito de natal, a união da família e a esperança por uma vida melhor, “A felicidade não se compra” (It’s a wonderful life) é esse filme. Frank Capra realizou o filme para valorizar a bondade e os sonhos das pessoas comuns e humildes. O filme foi o primeiro feito pelo diretor após a 2ª grande Guerra, e teve um significado importante, pois o longa passa a mensagem de que se deve sempre acreditar nos sonhos e numa vida melhor, então passou esperança para os norte-americanos.

A história foi baseada em “The greatest gift”, um conto escrito em um cartão de natal, de Philip Van Doren. No filme, o protagonista George Bailey (James Stewart) é um homem simples e bom. Ele cresceu na pequena cidade de Bedford Falls (Connecticut), entretanto almeja conhecer o mundo. Isso não é possível para ele porque tem muitas responsabilidades. Possui mulher (Donna Reed) e filhos maravilhosos e ajuda os trabalhadores da cidade a comprar suas casas. O grande problema de sua vida surge quando o banqueiro da cidade (Lionel Barrymore) ameaça confiscar a poupança de sua família para que ele pague suas dívidas. Sem saber o que fazer, George tenta suicídio saltando de uma ponte. Mas ele não morre, como um milagre, seu anjo Clarence (Henry Travers) surge para lhe mostrar o que aconteceria se ele tirasse sua própria vida, deixando todos que ama. Sua vida, a de seus próximos e até mesmo o destino do anjo dependem de George, que precisa se convencer do valor que possui no mundo, independente dos problemas que tem.

O filme tem, ainda, alguns pontos enriquecedores, que o ajudaram a se tornar um clássico. Sua mensagem motivadora e de esperança é notável, e ao mesmo tempo o filme mostra que nossas escolhas são decisivas não apenas para nós mesmos, mas para todos à nossa volta. Além disso é um filme engraçado e que não esquece de fazer uma breve análise (e crítica) da nossa sociedade. Concorreu ao Oscar® de melhor filme, direção, melhor ator (Stewart), edição e som, mas não levou nenhum prêmio. Sua recompensa foi o amor que conquistou do público. Em junho de 2006, o filme foi eleito o filme americano mais inspirador dos últimos 100 anos, pelo American Film Institute.
Capra sabia que os americanos haviam sofrido muito durante a Depressão dos anos 1930, e agora queria celebrar a prosperidade. Daí o impacto emocional do filme até mesmo naquelas pessoas mais descrentes.

Apesar de todos os anos serem lançados vários filmes natalinos, inclusive alguns amados como “Esqueceram de mim”, “O expresso polar” e “Os fantasmas de Scrooge”, “A felicidade não se compra” ainda é, passados 65 anos do seu lançamento, um dos mais (se não o mais) queridos filmes de natal dos americanos, que o assistem todo ano. E não é para menos, já que todo mundo adora ver uma história que traga otimismo, alegria e espírito natalino nessa época do ano. Será difícil você não se emocionar.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Filmes esquecíveis de 2011

Por Caio Pimenta

Essa é a lista daqueles filmes que não são nem bons ou ótimos.
Também considerá-los ruins ou péssimos seria injusto.

Eles caem na pior definição que pode acontecer para um filme: serem esquecíveis, daqueles que quando você assiste na TV só vai se tocar que viu quando já tiver com 40 minutos de duração.

Aí vai a lista de 2011:



Santuário

 Besouro Verde

 Sem Limites 

Passe Livre

Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles

Vips

 As Mães de Chico Xavier

Pânico 4 

 Eu Sou o Número 4

Padre

Qualquer Gato Vira-Lata

 Desconhecido

 Lanterna Verde

Professora Sem Classe

Splice –A Nova Espécie

Cowboys & Aliens

Os Pingüins do Papai 

Quero Matar Meu Chefe

Sem Saída

Não Tenha Medo do Escuro

 O Preço do Amanhã 

 Gato de Botas 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Estreias da Semana nos Cinemas de Manaus - 23 de Dezembro

Filme: Missão Impossível: Protocolo Fantasma
Direção: Brad Bird
Elenco: Tom Cruise, Jeremy Renner, Simon Pegg
Sinopse: Acusado pelo bombardeio terrorista ao Kremlin, o agente da IMF Ethan Hunt (Tom Cruise) é desautorizado com o resto da agência quando o presidente dá início ao “Protocolo Fantasma”. Deixado sem qualquer recurso ou apoio, Ethan tem de encontrar uma maneira de limpar o nome de sua agência e prevenir um outro ataque. Para complicar mais as coisas, ele é forçado a assumir esta missão com uma equipe de colegas fugitivos da IMF, cujos motivos pessoais não conhece completamente.
ONDE: Cinemark, Cinemais, Playarte e Severiano Ribeiro

Filme: Compramos um Zoológico
Direção: Cameron Crowe
Elenco: Matt Damon, Scarlett Johansson, Elle Fanning
Sinopse: Acusado pelo bombardeio terrorista ao Kremlin, o agente da IMF Ethan Hunt (Tom Cruise) é desautorizado com o resto da agência quando o presidente dá início ao “Protocolo Fantasma”. Deixado sem qualquer recurso ou apoio, Ethan tem de encontrar uma maneira de limpar o nome de sua agência e prevenir um outro ataque. Para complicar mais as coisas, ele é forçado a assumir esta missão com uma equipe de colegas fugitivos da IMF, cujos motivos pessoais não conhece completamente.
ONDE: Cinemark, Cinemais e Playarte

Filme: A Fera
Direção: Daniel Barnz
Elenco: Vanessa Hudgens, Alex Pettyfer, Mary-Kate Olsen
Sinopse: Kyle Kingson (Alex Petty) é um jovem que tem tudo: inteligência, beleza, riqueza e boas oportunidades, mas possui uma personalidade perversa e cruel. Após humilhar uma colega de classe, ele é amaldiçoado por ela para se tornar tudo o que ele despreza. Nervoso com a sua nova e horrível aparência, Kyle vai atrás da garota e descobre que só terá a sua beleza de volta se fazer com que alguém consiga amá-lo, algo que ele considera impossível.
ONDE: Cinemark e Cinemais 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Cult Movies: Piaf – Um hino ao amor (2007)

por Jéssica Santos

Piaf (La Môme) é a biografia de uma mulher extraordinariamente talentosa, contada de forma tocante e bonita. Sua história é tão cheia de tragédias, que poderia ser enredo para vários filmes! Este mostra a vida da cantora Edith Piaf, apresentando os momentos mais importantes e cruciais de sua difícil vida, além de trazer à tela uma mulher cheia de personalidade e apaixonada pela música.

Filha de uma cantora de rua e um acrobata de circo, Piaf foi abandonada pelos pais. Na infância, ficou temporariamente cega. Nessa época vivia num bordel com sua avó, onde foi deixada pelo pai, e uma das prostitutas a adotou, até que seu pai voltou, e a levou para trabalhar para ele num circo. Aprendeu muitas canções ouvindo sua mãe e a prostituta, e um dia, quando o público pediu que a criança fizesse algum número artístico, seu pai ordenou-lhe: ― Faça algo! E a menina cantou "La Marselha”. Assim surgiu a brilhante cantora, Edith Piaf.

A vida da cantora foi marcada pelo seu talento e sucesso, mas também pelas várias tragédias pessoais com as quais teve que lidar. Não vou enumerá-las, se ainda não assistiu, veja o filme! O que vale a pena ressaltar é a atuação de Marion Cotillard, que ganhou o Oscar® pelo seu desempenho, e com merecimento!

A atriz ficou idêntica à cantora, não apenas pela maquiagem impecável (também vencedora do Oscar®), mas pela sensibilidade que a atriz conseguiu transmitir ao público, mostrando fielmente Piaf, nos seus momentos mais difíceis, e também nos momentos de alegria. Marion Cotillard manifestou seu valor ao conseguir transmitir a essência da cantora, através de seus gestos e tons de voz fortes, expressões marcantes, enfim, com sua atuação brilhante e memorável.

Pode-se comparar a vida de Piaf à da grande atriz Judy Garland, que também sofreu bastante. Garland viveu para a lisonja do público, e Piaf viveu para cantar. Uma artista de voz tão alta e clara, tão grande para uma pequenina mulher. 

A vida de Piaf não é contada no tempo linear em que se deu. Dahan e sua co-escritora, Isabelle Sobelman tiveram a acertada ideia de levar a ação para trás e para frente, e isso deu ao filme, um ritmo e um resultado muito interessante. Numa cena, uma menininha que precisa aprender a lidar com as dificuldades da vida; noutra, a moléstia final a suportar. Numa tomada, as aclamações do público; em outra, a desesperança total. Assim, sua vida é contada, da alegria até o coração destruído ― pela notícia da morte de seu grande amor, Marcel (Jean-Pierre Martins), numa das melhores cenas do filme.
Apesar de alguns criticarem o estilo biografia-mosaico que foi usado no filme, alegando ofuscar alguns pontos e detalhes de sua vida, é inegável que o longa consegue mostrar tudo que de mais importante aconteceu na vida de Edith Piaf. Sabemos não dos números, mas dos sentimentos e elementos que a acompanharam em sua trajetória.

Apesar da narrativa não-linear, não há dúvida, em nenhuma cena, de que momento da vida da cantora está sendo mostrado. O excelente trabalho de maquiagem de Didier Lavergne e jan Archibald tem sua contribuição nesse ponto, também. Marion Cotillard, que é belíssima, está quase irreconhecível no filme, graças à produção que a fez ficar com o rosto de Piaf; ora muito bonita e jovem, ora bastante envelhecida, aos 47 anos, apenas, como Piaf ficou.

Além de toda a excelente produção, fotografia, atuação, há as músicas! O filme é sonorizado com as belas músicas de Edith Piaf, como "La vie en rose", "Hymne à l'amour" e "Milord"; muitas cantadas pela própria, outras cantadas por outras cantoras e pequenos trechos, por Marion Cotillard! Outro ótimo motivo para assistir a esse grande filme! A brilhante e magoada Piaf, apresentada através da grande visão do diretor Oliver Dahan, é um programa imperdível. Mas quando ela cantar: Non, je ne regrette rien, você entenderá que para ela tudo valeu a pena, e não, ela não se arrepende de nada.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Filmes do barulho

 


Por Renildo Rodrigues


Em algum momento de sua história, o cinema deixou de ser algo especial, reverenciado, uma arte para a qual se construíam salas como as de teatro ou concertos, que exigia concentração e ensejava a análise, para ser só mais uma loja do shopping, uma na qual se entra para comer pipoca e tomar refrigerante, e se é entretido com algo de valor não mais duradouro (ou nutritivo).

Estou sendo duro demais? Pode ser. Filmes-passatempo são uma constante desde que o cinema é cinema, e muitos deles são realmente saborosos de se ver, alguns até tendo se tornado plats no menu clássico (No Tempo das Diligências, Psicose e Tubarão já foram vistos assim um dia). Os cine-palácios, que antes abrigavam até atrações musicais (Carmen Miranda e Frank Sinatra, entre outros, já foram estrelas desses lugares) e possuíam estruturas imponentes, com milhares de assentos, há muito foram extintos. Um processo, se não natural, inevitável.

O problema é o comportamento que as pessoas passaram a ter no cinema. Não é raro, aqui em Manaus (como em todas as demais cidades brasileiras), os espectadores de um filme conversarem sem parar durante a sessão, espicharem os pés sem dó ao lado ou mesmo atrás de outra pessoa, gritarem, passearem, falarem ao celular, até levarem um radinho pra acompanhar o Brasileirão (acreditem, vi isso em uma sessão recente). Assistindo mesmo ao filme, quem, um? Dois? Deve ser muito.


O que há que faz essas pessoas pagarem um preço muitas vezes alto pra assistir a um filme, se não é o que elas desejam? E quem está lá pra isso, como fica? Cinema não é um lugar público; pode abrigar um bom número de pagantes, mas tem suas regras próprias de comportamento, entre elas o silêncio e a atenção. Quem achar que é pedir muito está autorizado a não ir: pode gastar seus suados tempo e dinheiro em lugares onde se pode falar à vontade, a todo volume, e não é preciso prestar atenção nas coisas chatas que acontecem na tela – um bar, por exemplo –, e, o que é melhor, sem precisar entrar em atrito com esses malas que, como eu e você, vão ao cinema para assistir – vejam só que coisa estranha – um filme.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Crítica - Um filme de Almodóvar, A Pele que Habito

 Por Emanuelle Canavarro

 Eis aqui uma película curiosa, em uma mistura de amor, ódio, vingança e a intensa busca pelo, até então, inalcançável.

 Em nossa época, Pedro Almodóvar é o diretor que mais se identifica com o que chamam de ‘cinema de autor’. Assim como um escritor, ele possui universos, repertório de personagens e situações aos quais volta sempre – carregando o trunfo de elevar o exagero ao estado da arte e, por vezes, utilizar-se de um modelo incrivelmente folhetinesco. Quando se discorre sobre o estilo interpretativo de seus atores, ‘teatral’ é a qualificação. Ao analisar os cenários de seus filmes, alguns críticos, por mais incrível que possa parecer, podem classificá-los como ‘brega’ – outro dia, o escritor e ensaísta David Denby, da revista The New Yorker, caiu na besteira de dizer que as famosas cores que aparecem em seus filmes lembram as usadas em departamentos de lojas em liquidação (oi? eu me chamo arte, muito prazer!). A verdade, é que estamos diante de um gênio do cinema, com uma linguagem única, um dos poucos cineastas capazes de ver sua arte como convergência de outras – seja teatro, pintura ou música.


Com pouco mais de 35 anos de carreira, ele levou grandes obras ao público admirador de um cinema irreverente e original. Suas tramas, sempre focadas na imprevisibilidade dos personagens, alcançaram os limites do drama em “Fale com Ela”, ou a comédia kitsch em “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”. A Pele que Habito experimenta um thriller, com inspiração no romance “Tarântula” (1995), do escritor francês Thierry Jonquet (1954-2009). O filme não mostra aquela espécie de horror da qual estamos acostumados, do tipo ‘espreme-sai-sangue’ ou com psicopatas mascarados, zumbis e aliens – mas, ele está ali, em cada detalhe, disfarçado de pânico psicológico.  


O personagem central, Robert Ledgard (interpretado por Antonio Bandeiras, que volta a filmar com o diretor depois de 20 anos), é um bem-sucedido cirurgião plástico. Após a trágica morte de sua esposa, que teve o corpo todo incinerado depois de um acidente, ele inicia uma delirante busca pela ‘pele perfeita’, utilizando a fria filosofia de que os fins justificam os meios. E a sua obsessão não para por aí, embora negue, nosso Dr. Frankenstein, do mundo moderno e tecnológico, começa a recriar sua mulher – e detalhe: utilizando um homem como cobaia. Burlando princípios éticos da medicina e escondendo suas fontes da comunidade científica, Ledgard mistura DNA humano com suíno e dá um passo gigantesco em suas pesquisas, obtendo uma pele com rigidez e resistência à dor – o Super-Homem que se cuide!


Ironias à parte, a história tão futurista se passa no sugestivo ano de 2012. No palacete bizarro do médico, mais precisamente em um dos seus salões, uma belíssima mulher desperta atenção e atiça nossa curiosidade: Vera, a cobaia (interpretada pela atriz Elena Anaya). Nela, ele testa a pele artificial e mantém um exercício de voyeurismo.  As respostas, como de praxe, vêm numa cena de volta ao passado – que esclarece, ao mesmo tempo, a loucura de Robert e o desconforto da ‘belezinha plástica’. O fato de que ele está tentando recriar a sua mulher por meio da ciência, é mais do que evidente. Mas, como na outra cena, a evidência é só a derme – uma primeira camada.

Utilizando um recurso de ir e voltar no tempo, o enredo se desenrola em seis anos, acompanhando as obscuras transformações de Vincent (interpretado por Jan Cornet) – a princípio, um personagem sem importância alguma e que, de repente, rouba a cena e se transforma no centro das atenções (se você ainda não viu o filme e é do tipo que odeia quando um amigo vem e revela o desfecho da história, não termine de ler este parágrafo e pule imediatamente para o próximo, pois farei uma revelação capaz de surrupiar o glamour da sua percepção narrativa, apesar de já tê-la feito nas entrelinhas). 3,2,1.. – ops, ele se transforma em Vera. Sim, depois de ser sequestrado pelo Dr. Frankenstein e ter passado por intermináveis manipulações cirúrgicas, incluindo a troca de sexo, Vincent se tornou Vera – uma espécie de clone da falecida esposa do médico.

A desordem psicológica dos personagens ganha uma conotação magistral, fazendo com que ali não tenhamos vilões nem mocinhos, mas somente pessoas presas em novos mundos, apesar dos pesares. E, a todo o momento, percebemos que o clima aflitivo é sustentado em meio às questões que sempre motivam o cineasta, como a transexualidade – se trocássemos de corpo, trocaríamos necessariamente de identidade? Ou a memória é a carne que não se corta, o lar que não se tira?

As reviravoltas da trama são tantas, que acaba sobrando pouco espaço para desenvolver o ‘mundo interior’ dos personagens – quando relembram acontecimentos, parece que estamos diante de uma novela - sabe quando o milionário revela ser pai do galã pobretão?  E, de repente, tudo começa a fazer sentido? Eis que a particularidade folhetinesca de Almodóvar entra em cena. Fora isso, o filme expõe flashbacks alucinantes, cheio de idas e vindas, com esclarecimentos que geram novas dúvidas (mas sem que o espectador se perca), numa espiral inquietante, marcada pela trilha sonora de Alberto Iglesias – que pontuou essencialmente os níveis de tensão, a ousadia e o surpreendente desfecho das cenas.


  A salada de gêneros, que pode ir do filme noir ao melodrama, da comédia escrachada à ficção científica, em um mesmo filme – ou, ainda, numa única cena – é uma marca registrada de Almodóvar. Com um roteiro mirabolante, beirando o inverossímil, A Pele que Habito gruda nossos olhos na telona e desponta como um exagero de criatividade e talento que foge aos clichês sobre o cinema de arte. Uma obra que está pronta para ser aclamada pelos próximos anos e, claro, a minha primeira indicação ao Oscar.
 Nota: 9,5

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Estreias da Semana nos Cinemas de Manaus - 9 de Dezembro

Filme: O Gato de Botas
Direção: Chris Miller
Elenco: Vozes na versão original de: Antonio Banderas, Salma Hayek, Zach Galifianakis, Billy Bob Thornton
Sinopse: Muito antes de conhecer Shrek, o notório lutador e sedutor Gato de Botas (voz de Antonio Banderas) torna-se um herói ao sair em uma aventura com a durona e malandra Kitty Pata-Mansa (Salma Hayek) e o astuto Humpty Alexandre Dumpty (Zach Galifianakis) para salvar sua cidade. Complicando a situação, os fora da lei Jack (Billy Bob Thorton) e Jill (Amy Sedaris) fazem de tudo para ver o Gato de Botas e seu bando fracassarem. Essa é a verdadeira história do Gato, do Mito, da Lenda... e, é claro, das Botas.
Onde: Cinemark, Cinemais, Playarte e Severiano Ribeiro


Filme: Noite de Ano Novo
Direção: Garry Marshall
Elenco: Robert De Niro, Hilary Swank, Sofía Vergara, Ashton Kutcher, Michelle Pfeiffer, Sara Paxton, Sarah Jessica Parker
Sinopse: Após entrelaçar várias histórias românticas ambientadas no Dia dos Namorados em Idas e Vindas do Amor, o diretor Gary Marshall intercala narrativas de casais e solteiros, em meio à pulsação e promessas da cidade de Nova York, na noite mais deslumbrante do ano, a de passagem de ano.
Onde: Cinemark, Cinemais e Playarte